A artrose é uma doença degenerativa com causas desconhecidas e os tratamentos são feitos para controlar os sintomas, porém, pesquisadores do Into (Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia) que trabalham em um estudo desenvolvido pela Coordenação de Ensino e Pesquisa, informam que os pacientes podem ter, em menos de dois anos, novas formas de tratamento. O objetivo é estudar o perfil genético de pacientes e identificar genes que tenham predisposição à doença e, com isso, ter a possibilidade de prevenir e até impedir que a artrose se instale.
De acordo com o responsável pela pesquisa, o ortopedista do Into, Eduardo Branco de Sousa, a ideia é verificar o perfil genético comum a todos com a patologia e poder rastrear quem tem um gene que possa identificar a pessoa com possibilidade de ter artrose. Informou que o banco de tecidos de pessoas mais jovens que já morreram está sendo usado para fazer estudos comparativos com outras faixas de idade. “O banco tem material de pacientes jovens sem artrose. A ideia é pegar as células dessas pessoas e cultivar com as células de pacientes doentes e ver se isso se reproduz de novo. Estamos tentando analisar o que tem de relação entre os tecidos da articulação para ver como a doença se manifesta. Até agora sabemos que ela é multifatorial”, explicou.
Cada vez mais pessoas com menos de 60 anos procuram os hospitais com os sintomas, mas os especialistas não sabem se as pessoas estão tendo artrose mais cedo ou se antes não iam ao médico.
Hoje, o principal tratamento da doença é a cirurgia e o sintoma mais comum são dores no começo das atividades e, durante o dia, com movimentos, a tendência é as dores diminuírem.
A Central da Fisioterapia realiza atendimento em pacientes com artrose. Solicite atendimento ou se precisar de mais informações sobre Fisioterapia ou sobre a Central da Fisioterapia, entre em contato conosco. Agende uma pré-avaliação via telefone. Será um prazer atendê-lo!
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Equipe da Central da Fisioterapia
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