
Algumas pessoas, quando sofrem uma lesão e futuramente – dependendo da fratura – são submetidas ao processo de imobilização, ficam com receio de ter que usar os tradicionais gessos, uma vez que eles são pesados, possuem mau cheio e causam coceira. Agora, com um protótipo que pode ser criados pela impressora 3D as coisas ficarão diferentes.
A primeira tecnologia de impressão 3D foi criada em 1984. Esse aparelho, com diversas finalidades, pode auxiliar no processo de recuperação de quem tenha se lesionado e tenha que ficar com a região imóvel. As possibilidades oferecidas pela máquina faz com que diversos incômodos sejam evitados.
O projeto denominado Cortex foi criado por Jake Evill, um aluno formado em design pela Universidade de Wellington (Nova Zelândia), com parceria da ortopedia da universidade. O objetivo do projeto é substituir os antigos gessos. O molde, porém, fará com que o processo de recuperação não seja tão desconfortante, visto que ele é leve, ventilado, lavável e fino.
O material é de poliamida, podendo ser reutilizável. No momento, é apenas um conceito e protótipo, mas a ideia é que um software receba as imagens de raio-x da fratura junto com um escaneamento 3D do membro, e seja criado um molde apropriado para imobilizar o osso.